Faustino Antunes

sexta-feira, 4 de maio de 2012

NO BALANÇAR DO BALANÇO




O balanço vai
O balanço vem
A noite inda tarda
Mas o sono não

E no vai e vem
Um doce acalento
Pra lá e pra cá
Cabelos ao vento
E o mundo ao redor
Roda bem devagar
Para o lusco-fusco
Custar  a chegar!

Nenhum comentário:

Postar um comentário