Ruínas
Restos de alguma coisa
Que hoje são apenas restos
Esquecidos, deslembrados!
O tempo
O tempo e o vento
E às vezes o sofrimento
E o dia-a-dia!
O tac depois do tic,
De uma maquina indolente
Num monjolo indiferente
Num sotaque entorpecido!
A água que pinga
Cada dia uma pinga
Cada dia uma gota
A gota d’água!
Tudo isso
Ás vezes nos faz pensar
A felicidade existe,
Mas demora a funcionar!
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